quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Mídia Educacional


Mídia Educacional

Atualmente, vivemos numa sociedade que se caracteriza pela importância crescente e visível das mídias. É incontornável a presença dos meios de comunicação em todos os contextos do cotidiano social, como poderosos meios de aculturação, deformação de consciências e de transmissão de ideologias e valores. Também a vida decrianças e jovens é, desde muito cedo, marcada pelo crescimento num ecossistemamediático. Em concorrência com a família e a escola, os jovens convivem diariamente e sofrem a influência, direta ou indireta, da imprensa, da rádio, da televisão e da Internet.
A consciência do lugar central que ocupam os meios de comunicação na civilização contemporânea é um dado inquestionável. Vivemos hoje numa sociedade em que as mídias desempenham um papel fundamental na vida social, política e cultural, e uma importância significativa na vida cotidiana dos cidadãos em geral, e dos jovens e das crianças em par- ticular. Os meios de comunicação e, mais recentemente, as Novas Tecnologias, modificaram a maneira de construir o saber, o modo de aprender e a forma de conhecer.O mundo não é alheio aos processos de comunicação e muito menos ao efeito dasMedias. As grandes transformações a que assistimos muito devem ao poder das medias, cada vez mais apoiado nas Novas Tecnologias da Informação. A sociedade da informação e da Comunicação em que vivemos é, em grande medida, a “sociedade daimagem”, na qual as chamadas Mídia educacional. Todas estão sendo usadas, mas deveria ser somente de interesse como ferramenta pedagógica para a escola.
As mídias ocupam muito tempo nadas crianças e dos adultos.Em muitas famílias a sala tornou-se um espaço de atividades onde os jovens parecem capazes de conviver sem problemas, usando cada qual o seu meio de comunicação – gerando aquilo que para muitos adultos é um inferno de sons e imagens. Na escola, porém, as novas mídias ainda não conseguiram se estabelecer com tanta firmeza.As mídias ocupam muito tempo na vida das crianças e dos adultos. Em muitas famílias a sala tornou-se um espaço de atividades onde os jovens parecem capazes de conviver sem problemas, usando cada qual o seu meio de comunicação – gerando aquilo que para muitos adultos é um inferno de sons e imagens. Quando falamos em “mídias” estamos incluindo um leque de meios de comunicação, incluindo imprensa, mídias eletrônicas – sons e imagens –filmes, e mídias interativas (multimídia). Ao mesmo tempo, estamos lidando com uma área profissional das mídias que deve ser exercida tanto em relação a um único campo como numa dimensão curricular transversal. Em termos do conteúdo da mídia-educação enquanto campo educacional é comum a distinção entre um ensino das mídias e um ensino que usa as mídias como recurso. Quando os professores ensinam usando as mídias, eles precisam de certo conhecimento prático, combinado com a perspectiva analítica e o conhecimento sobre as linguagens especificados meios. No entanto, pode ser difícil distinguir as duas coisas, como, por exemplo, ensinar sobre as mídias e através delas. Idealmente, enquanto professores, deveríamos conseguir relacionar esses dois aspectos ao usar as mídias. Por exemplo, se você mostra um filme em idioma estrangeiro,deveria ser natural trabalhar numa perspectiva ao mesmo tempo linguística, cultural e midiática.
Talvez estejamos assistindo ao crescimento de um golfo entre os estilos de aprendizagem cultivados pela educação formal e aqueles que caracterizam as experiências extra-escolares das crianças. Seria totalmente falso supor que os jovens já sejam usuários competentes dessas novas mídias ou que eles necessariamente já saibam tudo o que precisam saber.


PROFESORRA: Dionilda Salete Frigo

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O Professor e a Mídia-Educação


 
O Professor e a Mídia-Educação

As várias novidades tecnológicas e os diversos meios de comunicação que vem sendo criados a partir do domínio técnico da eletricidade e das ondas eletromagnéticas atuam na produção e na disseminação de cultura moral e ideológica, na escola, família e na sociedade em geral. Em nossa escola utilizamos algumas mídias sim, como o Data Show, DVD, Projetor Multimídia o que facilita a inovação. Mas devemos ressaltar que como a pesquisa de Silvio Pereira encontramos sim dificuldades, pois falta capacitação prática principalmente quando se trata do programa Linux. Realizamos cursos ligados a esse programa, mas não na prática que muito ajudaria para melhor desempenhar nosso trabalho. Comentaremos agora um pouco da pesquisa de Silvio Pereira.
A pesquisa realizada por Silvio da Costa Pereira mapeou atividades de mídia-educação que foram realizadas em escolas Florianópolis, onde o mesmo ressalta que hoje a uma explosão do uso de mídias para a comunicação interpessoal e principalmente o uso de novas mídias ao cardápio comunicacional dos brasileiros, em especial dos mais jovens.
É importante analisar que precisamos o mais rápido possível de uma formação teoria-prática para os professores na área tecnológica, para que possamos estimular os nossos dissidentes de forma prazerosa em seu cotidiano escolar, visto que ainda temos profissionais que não se adaptaram a essa nova era tecnológica.
É uma busca incessante de conhecimentos do mundo moderno, sendo que isso se tornou uma necessidade em estarmos nos atualizando as novas tecnologias, mas que, precisamos saber como usar a ferramenta de forma correta e com criatividade para podermos tornar o espaço escolar interessante, não só para os alunos como também para os professores. Ressaltamos ainda que estimular o aluno nas aulas com as mídias é proporcionar atividades com imagens, sons com audiovisuais, musicas, poesias e outras, fazendo assim um trabalho satisfatório para ambas as partes.
Faz-se, portanto, necessário refletir sobre a presença dessas mídias para que possamos escolher as mais apropriadas as nossas necessidades pessoais e coletivas, quais usos desejamos dar a cada uma, ou quais usos pretendemos evitar.
Citamos o que Silvio Pereira conclui em sua pesquisa sobre Mídia-Educação onde faz a seguinte análise:
Há computadores, maquinas fotográficas, jornais, revistas, gibis,acesso a internet e ate filmadoras em boa parte das escolas de ensino fundamental de Florianópolis. Mas, não parece estar havendo formação suficiente ou adequada das professoras que promova ou estimule usos críticos  e criativos. Os gestores das escolas parecem não levar em conta que muitas das professoras atuais nasceram em um mundo sem muitas das mídias disponíveis hoje. Apesar de enxergar que as crianças são consumidoras de um vasto leque de mídias, a maioria das professoras parece ainda não ter se dado conta de que poderia ser mediadora desses usos. E muitas das que vislumbram tal possibilidade, parecem não saber como fazê-lo.
A pesquisa mostrou a importância de que os professores de mídia-educação devem levar em conta tanto o uso (consumo) quanto a análise critica (leitura) e o uso como meio de expressão (produção) dos meios de comunicações.
Apesar de todas as dificuldades frente ao uso das mídias em nossos cotidiano é importante que os professores repensem sua pratica pedagógica, deixando de lado o tradicional e tenham coragem de promover aulas interessantes, dinâmicas e criativas utilizando as mídias digitais, pois acompanhar a tecnologia é transformar, é buscar é abrir novos caminhos para o ensino-aprendizagem. 

PROFESSORA : JOZI MAGDA DE CESARO


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O PODER DA MÍDIA


O PODER DA MÍDIA
            Achei simplesmente fantástico o portal do professor. Adorei demais esse trabalho,  principalmente porque minha área é Filosofia e,assim sendo, procuro preservar e sempre forçar os alunos na questão da interpretação tentando analisar os fatos sob o ponto de vista mais critico possível, também por ser um admirador profundo do Filósofo Sócrates.
            Através deste portal, tive acesso a vários vídeos que foram divulgados pela imprensa falada e escrita alguns mais recentes, outros nem tanto, e que merecem uma analise mais aprofundada principalmente por parte dos educadores e seus alunos. Não há como negar que os meios de comunicação possuem o poder de persuasão e manipulação da opinião pública, tanto positiva como negativamente.
            O portal me deu oportunidade de assistir ao vídeo da campanha do Presidente Collor em 1989, que até então não tinha visto. A sutileza com que foi divulgado, e a exploração da vida pessoal do então candidato Lula foi decisiva para a eleição. Por aí percebe-se as armadilhas da mídia, pois, somente quem possui um senso critico mais ou menos apurado é que consegue ver o que há “por trás” de cada noticia.
            Na minha opinião, ainda teremos que enfrentar várias batalhas para vivermos num país verdadeiramente democrático. Muitas coisas precisam ser mudadas para que possamos ter de fato a verdadeira liberdade de expressão que todos queremos, principalmente quando se trata da posse e o uso dos meios de comunicação.
            Penso que aqui no Brasil o direito à informação e a liberdade de posições que uma verdadeira sociedade democrática requer não está sendo assegurada e será muito difícil de isso acontecer. Alem dos obstáculos políticos que precisam ser enfrentados existem os obstáculos econômicos quando se trata da liberdade de expressão. As informações de interesse social e político  estão vinculadas à opinião e a posição não dos jornalistas e repórteres que fazem a comunicação chegar aos ouvintes, mas sim dos proprietários dos Meio de Comunicação de Massa. Os destaques dados a determinadas informações, na maiorias das vezes, revelam mecanismos de manipulação e distorções totalmente contrários a democracia e liberdade de imprensa.


Esse vídeo pode ser visto em :


Autor: Jandir Fransozi 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

OS MEIOS DE TRANSPORTES




OS MEIOS DE TRANSPORTES 


Avalio todos os links que observei muito bom, tem muitas opções disponíveis que nos proporcione aulas prazerosas, divertidas e muito interessantes mesmo foi este smartkids para trabalhar com educação infantil até o ensino médio. Este link, possui o texto sobre o tema exemplo:Meios de Transportes e ao lado imagens dos mesmos, com curiosidade e traz também dicas de atividades em sala de aula,com orientação que podem ser trabalhadas de forma interdisciplinar, muito interessante para as crianças os jogos, os desenhos para colorir, passatempos e outras atividades especiais que tem. De forma muito criativa os alunos e crianças em casa podem fazer atividades e divertir-se a vontade com  os videos que tem neste link,adorei! interessante mesmo. Professores procurem, é um excelente recurso pedagógico, pois possibilita a adaptação dos mesmos.

http://wwwhttp://www.smartkids.com.br/especiais/meios-de-transporte.html.

PROFESSORA: DIONILDA SALETE FRIGO

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Ensinar e aprender com as mídias digitais


         Ensinar e aprender com as mídias digitais
            Ensinar é organizar situações de aprendizagem a fim de criar condições que favoreçam a compreensão da complexidade do mundo, do contexto do grupo, do ser humano e da própria identidade.       
            A melhor forma de ensinar é, como efeito aquela que propicia aos alunos o desenvolvimento da capacidade de ler e de interpretar o mundo e que o leve, efetivamente, a aprender de forma significante e com sentido. Deve, portanto, potencializar o desenvolvimento do aluno a fim de que consiga lidar com as características e com as demandas da sociedade atual, que enfatiza, por exemplo, ser importante que o aluno tenha autonomia para buscar, constantemente, novas aprendizagens.  Almeida e Prado (2005)
            Acredito que educar é colaborar para que professores e alunos nas escolas e organizações, transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e de trabalho e torna-se cidadãos realizados e produtivos. Educamos de verdade quando aprendemos com cada coisa , pessoa ou idéia que vemos, ouvimos, sentimos, tocamos, vivenciamos, lemos,compartilhamos e sonhamos, seja na família, na escola, no trabalho, no lazer, etc.
                          Matrizes curriculares
(entrevista com Antonio Nóvoa)
Que competências são necessárias para a prática do professor?
Resumindo, eu tenderia a valorizar duas competências: a primeira é uma competência de organização. Isto é, o professor não é, hoje em dia, um mero transmissor de conhecimento, mas também não apenas uma pessoa que trabalha no interior de uma sala de aula. O professor é um organizador de aprendizagem, de aprendizagens via os novos meios informáticos, por via dessas realidades virtuais. Organizador do ponto de vista da organização da escola, do ponto de vista de uma organização mais ampla, que é a organização da turma ou da sala de aula. Há aqui, portanto, uma dimensão da organização das aprendizagens e dos trabalhos.

            É preciso reconhecer que os professores não possuem apenas saberes, mas também reduzem os domínios dos conteúdos a serem ensinados e aceitar a idéia de que evolução exige que todos os professores possuem competências antes reservas aos inovadores ou aqueles que precisavam lidar com públicos difíceis. Ao nos preocuparmos com as competências estaremos, acima de tudo, lutando por uma formação profissional dos professores baseada na realidade das praticas. Com tudo isso também significa ter meios para fazer a profissão evoluir por meio do desenvolvimento de nossas competências.


Autora: Dionilda Salete Frigo




DESAFIOS DE CONVERTER CONHECIMENTO PARA A VIDA


DESAFIOS DE CONVERTER CONHECIMENTO PARA A VIDA
           
O grande desafio da nossa sociedade hoje é a aprendizagem, a sociedade se desenvolve de forma muito ampla e os desafios para conseguir acompanhar esse ritmo são muitos e acompanhar essa evolução fica difícil, inclusive para a escola. Não há dúvida de que o conhecimento é a base de tudo para um desenvolvimento social, cultural e também econômico. E essa necessidade acaba sendo atribuída à escola, essa é a instituição que tem o dever de preparar as pessoas para entrar nesse mundo competitivo, mas os fracassos são evidentes.
Nossa sociedade vive momentos paradoxais do ponto de vista da aprendizagem. Por um lado, há cada vez mais pessoas com dificuldades para aprender aquilo que a sociedade exige delas, o que, em termos educacionais, costuma ser interpretado como um crescente fracasso escolar. Que professor, aluno ou simplesmente pai ou mãe nunca disse ou ouviu dizer que os alunos sabem cada vez menos, que estão menos preparados? Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos? Contudo, ao mesmo tempo em que esse fracasso escolar cresce assustadoramente, também podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços vasios sejam, dedicada a organizar sistemas de aprendizagem informal.
Essa nova cultura de aprendizagem tem seu seus requisitos de adaptações, criando novos espaços respondendo as demandas e exigências necessárias para nos ajudar na transformação da sociedade, essa que acreditamos e investimos com segurança na aprendizagem. As tecnologias da informação nos fazem necessárias formas de alfabetização, porque são poucas as reservas de informações que a escola possui como conseqüência tem incerteza intelectual e pessoal, pois muitas verdades não se tornaram absoletas. Metas de gestão do conhecimento devem ser inseridas como, informação, interpretação, analise, compreensão e comunicação, com isso não faz  com que o professor seja um mero transmissor de conhecimento. É preciso compreender, ser capaz de reorganizar. Para isso, principalmente o professor deve ter uma formação continuada ensinar e aprender, é proporcionar condições para que a aprendizagem seja um processo de construção, e não só armazenar informações sem interpretá-los e por em prática, mesmo na terceira idade para manter ativa a mente, a predisposição também no profissional que interage com o aprendizado.
Uma maneira de conseguir êxito na construção do conhecimento é se aliar ao desenvolvimento, fazendo o uso de tecnologias que podem ajudar e muito no processo ensino-aprendizagem. A escola deixou de ser a única fonte de conhecimento e saber, existe muito mais conhecimento fora da escola. E a escola deve usar todos os mecanismos possíveis para conseguir chegar a esse conhecimento, não ficar restrita apenas aos livros que fazem parte do seu acervo.
Dessa forma a função da escola deixou de ser o único lugar de aprendizagem, ele deve preparar o educando para que o mesmo aprenda fora da escola. Para que o mesmo saiba buscar o conhecimento, onde ele estiver. Para tal proposta é fundamental mudar a forma de ensinar, fazendo uso de todas as ferramentas possíveis que estão ao alcance dos educadores independente do lugar e hora. A aprendizagem passa a ser algo constante desde a infância até a terceira idade.
Nessa proposta os desafios dos educadores se multiplicam, é preciso conhecer bem o aluno, trabalhar com projetos de forma coletiva, criar condições para que se desenvolvam as múltiplas formas aprendizagem conseguindo êxito no seu proposto.
Para melhorar o contexto da educação frente os grandes desafios que estão surgindo, as novas tecnologias estão surgindo como uma ferra muito importante para auxiliar os educadores. Mas o cuidado com essas ferramentas devem ser grandes, fazendo o uso apenas do que realmente interessa e vai trazer um retorno positivo na sala de aula, não usar apenas porque está na moda.
Portanto, todo estimulo a aprendizagem é um conceito e estratégia, principalmente os das tecnologias que proporciona estimulo para que o aprendiz possa construir conhecimento, e não facilidade para a vida cotidiana.

 Autora: Dionilda Salete Frigo

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Hipertexto


Conceituando Hipertexto
“A própria sociedade tem, por vezes, dificuldade em saber para que ela quer a escola. A escola foi um fator de produção de uma cidadania nacional, foi um fator de promoção social durante muito tempo e agora deixou de ser. E a própria sociedade tem por vezes dificuldade em ter uma clareza, uma coerência sobre quais devem ser os objetivos da escola”.
           O texto acima, tirado do professor Antonio Nóvoa, expressa o verdadeiro paradoxo pelo qual vive a educação brasileira atual. O aluno quer aprender, os pais querem ver os filhos formados, a sociedade quer e exige cada vez mais pessoas preparadas e qualificadas, as Instituições e os governos oferecem cada vez mais tempo e condições técnicas para os alunos buscarem informações, enquanto este por sua vez aprende cada vez menos. Não é de hoje que se ouve e se discute a falta de profissionais qualificados para o mercado de trabalho, os fracassos em concursos e vestibulares em todo o país. Isto tudo dá uma dimensão exata dos níveis da educação brasileira  e sobre todo o processo ensino-aprendizagem.
            Outro ponto que me chamou a atenção do autor Antonio Nóvoa (pag. 65) é o que trata especificamente do professor: “O professor não é, hoje em dia, um mero transmissor de conhecimentos, mas também não é apenas uma pessoa que trabalha no interior de uma sala de aula. O professor é um organizador de aprendizagens via novos meios informáticos, por via dessas novas realidades virtuais”.
            De fato, o desafio do professor é tornar as aulas atrativas, fazendo o aluno perceber que está realizando algo bastante sério, porém prazeroso e onde pode estar em jogo seu próprio futuro. Neste sentido, a internet é uma ferramenta interessante  e indispensável no processo de ensino. Mas, ela precisa ser utilizada de maneira correta para não se tornar mais um obstáculo a ser superado pelo professor e pelo aluno. O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está fazendo, precisa reconhecer sua própria autoria naquilo que esta produzindo em grupo ou individualmente por meio de questões investigadas por ele mesmo. Cabe ao educador também fazer o aluno sentir-se parte, isto é, sujeito do processo, e saber que a educação se dá ao longo de toda a vida, para que o mesmo não veja na mesma um projeto pronto, acabado e restrito  a própria escola.  

A sociedade da aprendizagem


A SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM

            O texto mostra uma realidade um tanto assustadora e ao mesmo tempo desafiadora para os dias atuais. O professor que antes tinha a tarefa de transmitir conhecimentos sentiu com o tempo a necessidade de atualizar-se, fazer cursos de aperfeiçoamento, trabalhar mais para sobreviver, estudar mais, investir em si próprio. Hoje, o desafio vai alem. Como acompanhar as mudanças da ciência e da técnica, como transformar em conhecimentos a “enxurrada” de informações que os alunos trazem dentro de suas cabeças e que aparecem na internet, na televisão, no radio, etc.
Aí está o paradoxo de que fala o primeiro texto. Quanto mais ferramentas o aluno tem em mãos, menos aprende por si próprio a pensar, raciocinar, criar e interpretar de maneira clara e objetiva  determinadas situações, soluções de problemas etc. o aluno de hoje entra na sala de aula com a cabeça no MP3, no Game, no Orkut, no aparelho de som e, como não consegue ligar nenhum deles, se desliga da aula.
            Um dos pontos mais importante  e talvez o mais difícil e desafiador do ensino  nos dias de hoje, é o incentivo à criação e elaboração de textos com interpretação própria. As ferramentas tecnológicas devem servir de base para a criação, planilha de cálculos, por exemplo, pode ser usada para um trabalho de matemática onde o aluno com dados estatísticos pode criar fórmulas e gráficos. Um editor de textos pode ser usado para a criação de um jornal com noticias e informações sobre o conteúdo de uma disciplina. O importante ao utilizarmos recursos de informática na sala de aula, é não transformar a maquina na principal figura educacional. Professores e alunos devem ser os personagens que irão usar a criatividade, o raciocínio e as atitudes ativas para a produção do conhecimento, pois, somente desta forma o aluno estará sendo preparando para o mercado de trabalho e o exercício da cidadania.
            A tarefa do professor de hoje é muito complexa e vai muito alem do ensinar. O professor Antonio Nóvoa, em sua entrevista coloca muito bem quando diz: “a própria sociedade tem, por vezes, dificuldade em saber para que ela quer a escola. A escola foi um fator de produção de uma cidadania nacional, foi um fator de promoção social durante muito tempo e agora deixou de ser. E a própria sociedade tem por vezes dificuldade em ter uma clareza, uma coerência sobre quais devem ser os objetivos da escola”.
            Em resumo, a escola precisa de mudanças urgentes para não se tornar uma instituição dispensável. Mudanças de caráter teórico e prático, mudanças que vão muito alem da estrutura, do espaço físico e das condições de trabalho. Se as famílias e a sociedade continuarem esperando que escola resolva todos os problemas de aprendizagem, esperando receber dela indivíduos prontos, preparados para o mercado de trabalho e para a cidadania,  estarão indo na contramão do processo. Preparando sujeitos cada vez mais  antiquados e profissionais despreparados para os desafios e as mudanças que a sociedade requer.
          


 Autoria : Jandir Fransozi

Sociedade atual e o conhecimento


A SOCIEDADE ATUAL E O CONHECIMETO

A sociedade convive hoje com diferentes situações tecnológicas de informações em se tratando de escola conhecimento, professores e a aprendizagem ao longo da vida, todos esses elementos passam hoje por dificuldades para ensinar e aprender aquilo que a sociedade exige, as vezes essas sociedade vê isso como um crescente fracasso escolar pela forma que é tratada.Contudo podemos ressaltar que a multiplicação informativa, bem como de mudanças culturais mais profundas, apresentando uma incerteza intelectual e pessoal. Muitos conhecimentos que podem ser proporcionados aos alunos atualmente não apenas deixaram  de ser verdades absolutas em si mesmas, saberes insubstituíveis,como passaram a ter data de validade. Embora se diga que vivemos em uma sociedade do conhecimento onde o acesso a esse conhecimento culturalmente gerado não é fácil, como mostram as crises permanentes vividas por nossos sistemas educacionais.

As informações hoje são muitas e dificultam a aprendizagem e a questão de escolher ou adaptar-se  pela informação sadia e que lhe traga uma informação sadia e que lhe traga uma contribuição benéfica para enriquecer o conhecimento, até mesmo o professor hoje se sente constrangido em sua profissão docente, pois tem que conviver com os saberes, as tecnologias e a complexidade social.Também sabemos que o professor hoje necessita de uma  grande lista de competência, sendo uma delas a de organização, onde esse organiza as aprendizagem, a escola, a turma ou a sala de aula, lhe cabe também as competência relacionadas com a compreensão do conhecimento, porém não basta saber transmitir a alguém é preciso compreender o conhecimento para  ser capaz de reelaborar e de transpô-lo em situações didáticas em sala de aula com sentido de capacidade de ensinar a um grupo de alunos.l

O professor hoje também para e reflete sua pratica, sendo que as vezes lhe vem em mente a questão até do abandono da carreira, porque hoje um excesso de missões aos professores pede-se demais aos professores,pede-se demais as escolas,ressaltamos que as escolas valem o que vale a sociedade.

Hoje se exige escola extraordinária espaçosas, onde tudo funcione bem. Mas lá fora a uma sociedade onde nada funciona,ai se quer uma escola que assegure a autoridade sobre carregando os professores com um excesso de missões, pois nem mais os pais são autoritário, ou não conseguem assegurar a autoridade, ai pedem mais autoridade para a escola, não conseguem assegurar a disciplina, pede-se ainda mais a escola, os pais conseguem que os filhos aprendam a ler, concluímos que cada vez a sociedade tem menos capacidade para fazer certas coisas, mas aumentam as exigências sobre a escola.Percebe-se que toda essas situação insustentável tem criado para os professores um desgaste, pois o sublime a uma critica publica, uma violência simbólica nos jornais e na sociedade. Mas o que devemos fazer é ter calma e tranqüilidade no exercício do nosso trabalho e também essencial ter condições de dignidade profissional, sendo essa dignidade na questão  material, salário e formação para boas carreiras profissionais.

Devemos ressaltar ainda que  no passado os professores nãos tinham boas situações ,matérias e econômicas, mas tinham prestigio e dignidade social, hoje no meu ponto de vista, os professores devem organizar coletivamente e ir em busca de formação. É estar unido, é valorizar-se e mostrar o quanto ainda somos importantes, na sociedade atual buscando essa formação continuada pra nossa realização profissional.É importante entender a aprendizagem como uma atividade contínua, entendendo-se ao longo da vida desde a infância até a terceira idade, onde essa torna-se prazerosa e efetiva. Pois a necessidade de continuar a aprender depois de formado é vencer desafios é ocupar a mente, é estar em sintonia com a atualidade.Podemos ressaltar que as instituições educacionais criadas para suprir a demanda imposta pelas vida profissional não estão contribuindo para adquirir habilidades de aprendizagem continuada ao longo da vida.

Em fim a escola atual está se tornando um buraco negro na vida das pessoas por não contribuir para o preparo de cidadãos, para os mesmos atuar na sociedade do conhecimento e  merecer um lugar de destaque na sociedade em que vive, pois alguns  de nossos jovens de hoje nãos e preocupam com um bom futuro só pensam no momento que  vivem e o resto deixam para traz trilhando assim um futuro inserto e inseguro, mas a escola é que leva a culpa e a desvalorização de não os preparar.
Autoria: Jozi Magda De Cazaro

Hipertexto


Conceituando Hipertexto:

         Hipertexto é o desdobramento de informações cujo objetivo é revelar novos fatos sobre o assunto tratado que pode ser tanto quanto imagético ou filmográfico. Permite ao leitor trilhar por diferentes caminhos para a compreensão do conteúdo. Nesse sentido, cada porta revela uma nova realidade, cada realidade apresenta novas portas.

            Sendo que, devemos refletir e buscar qual é o melhor caminho para buscar estas informações.

 Também podemos dizer que o hipertexto é um sistema de organização da informação no qual certas palavras de um documento, quando selecionadas, exibem texto de outros documentos, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de texto, palavras, imagens ou sons, onde o acesso se dá por hiperlinks. O acesso se dá por diferentes entradas, pois ao começar uma busca os textos de interligam.

Segundo Foucault (1926-1984) concebe o texto em termos de rede e links, afirma que as fronteiras de um livro não são precisas, pois está envolto em um sistema de referências a outros livros, outros textos, outras sentenças: é um nó em uma rede, uma rede de referências.

Hipertexto é um termo cunhado por Theodor Nelson no ano 1963, inspirado pela idéia de que o hipertexto é um texto não linear, porque não há uma linha única para seguir ao lê-lo, mas sim, muitos caminhos possíveis.

Os hipertextos tornam realidade a abordagem interdisciplinar dos mais diversos temas, abolindo as fronteiras que separam as áreas do conhecimento. O hipertexto se apresenta não só como uma nova forma de produção e transmissão cultural, mas também de escrita e leitura para se repensar alguns aspectos da própria educação.

Um artigo acadêmico já guarda em sua forma tradicional uma certa semelhança com um hipertexto, na medida que associa ao texto principal notas com referências a outros textos, citações, ilustrações, críticas, comentários, etc.

Segundo Pozo (2000), que a nova cultura da aprendizagem requer, no mínimo, ensinar aos alunos a partir das diferentes áreas do conhecimento, aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação da informação. Essa citação é um exemplo de hipertexto, retirado da apostila guia do cursista p.62.

 Em fim, entendemos que o hipertexto é o conjunto de informações disponibilizadas na internet, para busca de determinados assuntos com o objetivo de enriquecer nossa prática pedagógica e nosso conhecimento.


Autoria: Jozi Magda Grolli De Cesaro.

           

Tecnologias na Escola

Tecnologias na Escola

As mídias mais utilizadas em nossa escola são:
- Sala Informatizada;
- TV e DVD;
- Projetor multimídia;
- Aparelho de som;
- Câmera digital fotográfica;
- Caixa de som com microfone.

          A presença das tecnologias, principalmente do computador nas escolas, tem levado as instituições de ensino e os professores a adotarem novas posturas frente ao processo de ensino e de aprendizagem.
         Outro aspecto que merece atenção é o fato de o conhecimento ser cada vez menos privilégio de alguns. O acesso a ele é facultado quase instantaneamente pela navegação na internet. Assim, o grande desafio para o professor, na sala de aula, consiste em selecionar os melhores conteúdos e dar um tratamento crítico a ele, para que os alunos, além de conhecerem, sejam capazes de usar o conhecimento para a resolução de suas
problemáticas cotidianas.
        O uso da Sala Informatizada tem como objetivo auxiliar na construção do conhecimento do aluno, oportunizando-lhe condições de manipular o computador como suporte para suas descobertas. Disponibiliza o aprofundamento dos assuntos discutidos em sala de aula, obtendo o auxilio dos sites de aulas virtuais. Oportunizando também o aluno a ampliação do conhecimento através da internet, pois essa atravessa fronteiras.
         Os vídeos didáticos ajudam a aprofundar e visualizar os conteúdos do livro, já os filmes oportunizam a ampliação da criticidade do aluno.
O uso do projetor multimídia facilita as aulas expositivas.
        Também o uso de aparelhos de som com as caixas de som, proporciona aos alunos projetos de integração.
        A tecnologia, em sala de aula, é um instrumento de grande magnitude, mas somente para os professores que a dominam e que conseguem transformá-la em estratégia eficiente. De outra forma, pode vir a ser apenas fantasia, utopia ou um modernismo vazio. A tecnologia, em sala de aula, precisa se transformar em aliada de um processo transformador, mediado por múltiplas linguagens.


Foram entrevistados os professores da E.E.B São Tiago.

 TECNOLOGIAS MAIS USADAS:

10 professores entrevistados
90% usam Sala informatizada E  10% nao usam
TV / DVD
Projetor Multimídia
Aparelho de som
Câmera digital fotográfica
Caixa de som com microfone

Autoria: Ademir Casanova ,Claudete  F.F. Amer,Dionilda Frigo, Franciane Novello, Jandir Fransozi,  Jozi Magda G. De Cesaro  e Leandra B. Backes



HIPERTEXTO

Conceituando Hipertexto:


Hipertexto sistema de organização da informação no qual certas palavras de um documento, quando selecionadas, exibem texto de outros documentos, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de texto, palavras, imagens ou sons, onde o acesso se dá por hiperlinks. O acesso se dá por diferentes entradas, pois ao começar uma busca os textos de interligam.
Segundo Foucault (1926-1984) concebe o texto em termos de rede e links, afirma que as fronteiras de um livro não são precisas, pois está envolto em um sistema de referências a outros livros, outros textos, outras sentenças: é um nó em uma rede, uma rede de referências.
Hipertexto é um termo cunhado por Theodor Nelson no ano 1963, inspirado pela idéia de que o hipertexto é um texto não linear, porque não há uma linha única para seguir ao lê-lo, mas sim, muitos caminhos possíveis.
Os hipertextos tornam realidade a abordagem interdisciplinar dos mais diversos temas, abolindo as fronteiras que separam as áreas do conhecimento. O hipertexto se apresenta não só como uma nova forma de produção e transmissão cultural, mas também de escrita e leitura para se repensar alguns aspectos da própria educação.
Um artigo acadêmico já guarda em sua forma tradicional uma certa semelhança com um hipertexto, na medida que associa ao texto principal notas com referências a outros textos, citações, ilustrações, críticas, comentários, etc.
Segundo Pozo (2000), que a nova cultura da aprendizagem requer, no mínimo, ensinar aos alunos a partir das diferentes áreas do conhecimento, aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação da informação. Essa citação é um exemplo de hipertexto, retirado da apostila guia do cursista p.62.
Entendemos que o hipertexto é o conjunto de informações disponibilizadas na internet, para busca de determinados assuntos com o objetivo de ampliar o conhecimento.


Autora: Claudete Fatima Amer

Tics

A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento:


Na sociedade atual cada vez há mais para aprender e conseqüentemente cresce a chance de fracassar. O problema está na conversão das informações em conhecimento. Conforme artigo de Juan Ignacio Poza, é preciso ter conhecimento das características que definem essas novas formas de aprender. Hoje, o acesso ao conhecimento é vasto, qualquer um que tenha conhecimento básico de informática pode acessá-los. Está se criando uma nova cultura de aprendizagem, que a escola deve fazer parte. Para desvendar esse conhecimento, exige-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação (acesso a internet principalmente). Por isso, é preciso construir uma nova visão crítica de leitura das informações. Devido as novas tecnologias da informação, a escola não é mais a primeira fonte de conhecimento, nem mesmo a principal. Dado que a escola já não pode proporcionar toda a informação relevante, porque esta é mais rápida e flexível que a escola, o que se pode fazer é formar os alunos para terem acesso e darem sentido à informação, proporcionando-lhes capacidades de aprendizagem que lhes permitam uma assimilação crítica a informação. É preciso repensar nessa nova cultura de aprendizagem, pois mais que aprender verdades estabelecidas e indiscutíveis, é necessário aprender a conviver com a diversidade de perspectivas, com a relatividade das teorias, com a existência de múltiplas interpretações de toda a informação, para construir, o próprio ponto de vista.
A nova cultura da aprendizagem requer ensinar aos alunos no mínimo cinco competências: da aquisição, da interpretação, da analisem da compreensão e da comunicação da informação. Resumindo, na sociedade da aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento, requer apropriar-se de novas formas de aprender e ralacionar-se com o conhecimento, onde professores e alunos devem mudar sua postura frente as novas formas de aquisição do conhecimento. Este é um dos maiores desafios a ser enfrentado por nossos sistemas educacionais.

Matrizes curriculares: Antonio Névoa O perfil do professor mudou juntamente com a evolução da sociedade, ou seja, o trabalho do professor se adapta conforme as exigências culturais e sociais do momento. A formação continuada do professor é essencial para o acompanhamento de todas as transformações que o mundo sofre no cotidiano. O professor precisa estar atualizado e preparado para todas as situações apresentadas, principalmente devido a enxurrada de informações que as mídias oferecem. As competências necessárias hoje para o professor são de organizador do trabalho escolar, nas mais diversas dimensões, e o professor como alguém que compreende e que detem um determinado conhecimento e é capaz de o reelaborar no sentido da sua transposição didática. A prática do professor reflexivo está em criar condições de regras e de lógicas de trabalho coletivo dentro das escolas, a partir da rel=flexão e troca de experiências seja possível um trabalho mais eficaz. As responsabilidades que deveriam ser da família e do sistema recaem para a escola e pra os professores (disciplina, regras, limites), sendo que esse não tem condições e ampara para tomá-las para si.

Aprendizagem continuada ao longo da vida:
O processo de ensinar e aprender estão intimamente ligadas a vida do ser humano desde seu nascimento. Muitos pesquisadores definem a aprendizagem a luz de teorias, como a construtivista de Piaget – o ser humano constrói seu conhecimento em cima do que sabe e o transforma a medida que tem contato com o conhecimento científico. Mas a escola tem sido até hoje, muitas vezes o único ambiente de aprendizagem disponível a sociedade, deixando lacunas que precisam ser preenchidas para dar cota da demanda do mercado exigente que temos hoje. Sabemos que a escola não consegue acompanhar a mudanças exigidas deste mercado, ao qual precisa de profissionais cada vez mais qualificados. Também temos consciência que a sociedade possui uma grande fatia de cidadãos que estão na 3ª idade, e que procuram instituições para continuar sua aprendizagem, principalmente devido as novas tecnologias, que esse querem dominar.
O papel da escola e as contribuições que ela pode propiciar aos indivíduos nunca foram de tanta importância como agora. A ironia é que a instituição que mais pode contribuir para se beneficiar da aprendizagem continuada ao longo da vida e a que menos tem se mobilizado para tal. Devemos ter consciência que não podemos mudar a escola de uma hora pra outra, mas temos que nos mobilizar para que ela comece atender as necessidades urgentes dos indivíduos o mais breve possível, ou seja, cobrar mais do sistema.

Autoria: Claudete Fatima Amer

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Trabalho de Filosofia - projeto páscoa

Mural confeccionado pela turma 301
com professora: Jozi Magda Grolli De Cesaro

Internet Educativa


Entre os sites propostos podemos perceber que todos nos trazem de alguma forma informações, alguns como noticias e outros voltados mais para área da educação, tendo como objetivo pesquisas on-line, aprendizado e troca de conhecimento.
            Os sites de noticias nos dão a oportunidade de estar antenados com o mundo, trazendo informações de todas as partes e de todos os acontecimentos.
            Com os sites de pesquisas como a biblioteca virtual podemos realizar pesquisas, embasar trabalhos e textos, ler livros, conhecer um pouco mais sobre história de outros continentes e até mesmo do nosso Brasil, sem precisar sair de casa e ir até uma biblioteca, fazer trabalhos e aprender com a comodidade de nossas casas.
            No portal do professor podemos encontrar conteúdos e nos comunicar com outros docentes, dando aos professores acesso a comunicação de outros professores de qualquer canto do país, traz também ao educando a possibilidade de postar seus  conteúdos já trabalhos em sala de aula e compartilhar com a rede, para que outros profissionais cadastrados possam trocar informações e idéias, valorizando as experiências de trabalhos dos docentes e ajudando em novas estratégias pedagógicas. O portal também oferece materiais em diferentes mídias como vídeos, animações, simulações, áudios, hipertextos, imagens e experimentos práticos. São materiais previamente selecionados para atender a todos os componentes curriculares e temas relacionados.
            No mundo virtual podemos perceber que não encontramos apenas diversão, e sim encontramos muita coisa que nos enriquece profissionalmente, e que nos ajuda de muitas formas, os sites se bem utilizados podem ser uma ferramenta de grande valia a professores, alunos e também a sociedade em geral, trazendo conhecimento a todos de uma forma gostosa, prazerosa e cômoda, não tendo o transtorno de sair da casa ou escola.
            Acredito que na era da informática e internet, as possibilidades de aprendizado cresceram muito, a forma de aprender esta cada vez mais interessante e interativa, ajudando muito aos alunos e aos professores, com esta ferramenta pode-se dizer que não há necessidade de sair de sua própria casa para conhecer o mundo, pois tudo que precisamos é ter um computador e acesso a internet e a magia começa.
Autoria: Crisiane Biazzi Bittencourt 

Navegar para aprender

            A internet forma uma rede de ligações e informações fundamentais para a ampliação tanto do trabalho quanto da pesquisa que fazem parte das múltiplas ações que permeiam as nossas ações, por isso podemos dizer que navegamos nos sites, pois o número de informações é grande. Para isso, tem-se a internet, uma ferramenta de fundamental importância para ampliar o conhecimento bem como se comunicar de forma mais econômica e mais rápida.
            Desta forma, a função da escola é, além de fazer uso desta ferramenta e possibilitar os educandos a aprimorar seus conhecimentos nas diversas áreas, é, também, de desmistificar as crenças de que não é uma ótima ferramenta como se pensava no passado e que não preservava a cultura e os valores. Muito pelo contrário, basta saber fazer bom uso desta tecnologia.
              Consequentemente a informatização reflete em uma melhora na educação tanto do corpo docente como discente da escola. Quanto a confiabilidade dos sites, podemos perceber que são “confiáveis”, mas devemos estar atentos à alguns requisitos que o texto cita na unidade 02, quanto ao autor, formação entre outros. Portanto, os sites disponíveis na internet podem possibilitar uma aula diferente, além de informações atualizadas.
Autoria: Professor Jaul José Zaparoli

TECNOLOGIAS NA ESCOLA

Como a mais recente das linguagens, a informática complementa e serve de arcabouço tecnológico para as várias formas de comunicação tradicionais.
O computador no universo da Informática comporta dimensões múltiplas, composto por uma determinada forma de racionalidade, com parte da nossa cultura. Pois, atrás das poderosas máquinas, existe um homem como criador. Mas, é preciso dominar as linguagens que permitem acesso às máquinas, com sua força potencial, para a inclusão do computador na vida cotidiana sendo, uma idéia de “cultura informática”.
            O computador íntimo do objeto e seu emprego em sociedade dependem da “cultura técnica”, tornam a informática um processo de comunicação, um código, que designa com linguagem digital. Esse uso tem transformado o cotidiano da sociedade, não só com mundo globalizado, mas, na realidade da cada região. O objeto da inclusão da informática com componente curricular da área de Linguagens, Códigos e Tecnologias permite o acesso a todos com desejo de sua cultura. O ensino das técnicas de computação inicia-se no Brasil, nas instituições superiores, públicas e militares.
            A nova LDB abre a perspectiva de efetivo debate sobre a Informática no Ensino Médio. A Informática é mais do que um conjunto de micros é realidade que cerca todos ambientes e religiões. Saber operar um microcomputador é condição de empregabilidade, acentuando-se a problemática do desemprego.
            A Internet torna-se uma das redes de grande sensação desse milênio, um passaporte obrigatório para novo século. O homem moderno precisa ter acesso às informações internacionais e comunicar-se com grandes distâncias, rapidamente, pesquisar e buscar soluções para os problemas, sem deslocamentos físicos onde, a indústria de informação torna-se contexto contemporâneo.
            A incorporação da Tecnologia da informação e comunicação favorecem grandes mudanças neste período que está sendo chamado de revolucionário, mesmo com tantas incertezas que afligem as pessoas. Porque hoje já não se vive otimista, com tanta riqueza produzida e ao mesmo tempo a fome e doenças tomam lugar no mundo e as injustiças sendo cometidas.
            Na educação, as mudanças não ocorrem tão rápidas como na tecnologia. O mundo das informações e tecnológicas nos fornece indicações, permitindo-nos a viver em bem-estar. No momento em que se verifica uma revolução na vida e no trabalho, pelo processo de automação, a escola precisa mudar, não só de conteúdos, mas aceitando novos elementos que o cerca. Se queremos uma tecnodemocracia, vamos precisar formar os sujeitos para isso.
            Cabe à escola, em parceria com o mercado, o Estado e sociedade, fazer do jovem cidadão e trabalhar mais adaptável as rápidas mudanças que tecnologia incorpora à vida moderna. A educação permanente é uma da formas de promover o continuo aperfeiçoamento às novas ocupações profissionais. Preparando o estudante para o mundo tecnológico e cientifico, aproximadamente a escola do mundo real e contextualizado.

            O computador assume cada vez mais espaço no cotidiano. Com sua forma de organização própria, ela ajuda no estabelecimento de um pensamento de virtualização das relações e da própria educação.
            A relação entre aluno e computador pode proporcionar níveis de atenção e de interação elevados. Cyber-textos, sites, programas educacionais propiciam uma experiência que o ambiente da escola tem negado a experiência de escolha.
            Devido aos avanços tecnológicos e referentes à informação no mundo contemporâneo, o conhecimento circula em comunicação (rádio, jornais, livros, revistas, televisão etc.) como também pelo computador e, sobretudo, pela internet. Pensar a escola e sua função social nesse novo contexto significa pensar também sua relação com esses equipamentos e meios de comunicação. Ainda que em muitos lugares esses equipamentos não estejam disponíveis no local de trabalho, é necessário que os profissionais de educação estejam cientes de que, hoje, a relação das pessoas com o saber sistematizado passa por muitas alternativas e fontes de conhecimento, além da escola.
            Por outro lado, a criação de novos conhecimentos nunca foi tão acelerada como hoje, provocando a necessidade de rever continuamente o já sabido, reorganizando em novas bases todo o saber acumulado. Não acompanhar esse movimento passa a representar uma desvantagem para as pessoas e para os setores nos quais atuam. Essas características relacionadas ao saber – velocidade de criação e renovação, acesso múltiplo e contínua exigência por atualização levaram alguns autores a nomear o atual momento da civilização não apenas como era da informação, mas como sociedade do conhecimento. Uma sociedade do conhecimento clama por uma nova escola, essa sociedade cobrará não somente um diploma ou o mero domínio dos equipamentos modernos e de algumas tecnologias, mas a excelência do seu conhecimento. Dominar o uso de equipamentos e das novas tecnologias é necessário, mas não suficiente.

            A internet é uma poderosa arma de comunicação, globalizando e alastrando informações e conceitos, fornecendo, portanto, novas possibilidades para os ambientes educativos.
            A Internet nasceu nos Estados Unidos da América em 1969, no auge da Guerra Fria, tendo como principal conceito de ser uma rede de computadores em que todos os pontos se equivalem e sem uma administração central, justamente para evitar que em caso de um bombardeio, toda a rede parasse. Durante cerca de duas décadas, a Internet ficou restrita ao ambiente acadêmico e cientifico, e somente em 1987 foi liberada para o uso comercial. Foi em 1992 que a rede virou moda, e milhares de pessoas começaram a pôr informações na rede, o que se tornou uma mania mundial.
            No Brasil, em 1995 foi liberada para exploração comercial, tornando assim disponível para todos os interessados. Sem dúvida, o maior destaque deve ser dado ao recurso Web, que nasceu em 1991 no laboratório CERN da Suíça com o único objetivo de exibir documentos científicos de forma simples e fácil de acessar, que mais tarde agregou os recursos gráficos; hoje é o segmento da Internet que mais cresce.
            Portanto, a Internet é uma gigantesca rede interconectada por milhares de diferentes tipos de redes, que se comunicam por meio de uma linguagem em comum (protocolo) e um conjunto de ferramentas que viabiliza a obtenção de informações. Nela, qualquer usuário conectado pode estar em contato com o mundo. Algumas escolas já descobriram isso, inclusive trabalham com softwares educacionais disponíveis na rede. Esta disponibilização de materiais através da World Wide Web (www) tem mudado, principalmente, o conceito que os professores têm de pesquisa.
Autoria: Professora Dionilda Salete Frigo

A TECNOLOGIA EM SALA DE AULA

                Através do presente texto pretende-se realizar uma abordagem sobre o uso da Técnica nas escolas, seus pontos positivos e negativos, se a mesma contribui ou não para a aprendizagem dos nossos alunos, o que melhorou e ou facilitou na vida do estudante nas escolas informatizadas. Sabemos que as invenções do homem vêm evoluindo desde a idade da pedra, mas sem duvida, é nos últimos cem anos que se deu a maior revolução na ciência e na técnica, muito maior que em toda a história da humanidade. Sem esquecer é claro, da invenção da imprensa em 1450 por Gutemberg que foi um marco histórico e cultural para o conhecimento.
            Penso que a internet veio para facilitar, para aproximar e agilizar o processo do conhecimento, sendo o maior e melhor instrumento pedagógico que as escolas informatizadas possuem.  Como todos os alunos dessas escolas têm acesso as tecnologias de informação, acredito que seja sim necessário normas disciplinares para a utilização adequada das salas de informática. Todos os alunos, absolutamente todos, gostam de trabalhar com os computadores. Alguns talvez por ter a oportunidade de sair um pouco da rotina da sala de aula, outros por curiosidade já que a informação é ágil e rápida. Porem, a maioria, com o acompanhamento do professor de informática e de sala de aula, utiliza o laboratório de maneira correta, isto é, para a pesquisa pedagógica.
            Com a chegada da informática nas escolas, é inegável que houve mudanças positivas para estudantes e professores, visto que a maioria das escolas possuem suas bibliotecas sucateadas e com materiais didáticos pobres e ultrapassados. Entretanto, o aluno precisa estar motivado, ter objetivos bem traçados, saber o que pretende com uma aula de informática e se ela contribui com o ensino-aprendizagem. Cabe portanto ao professor estimular os alunos com temas adequados, de acordo com os interesse e as necessidades dos mesmos, tendo contudo,  bem claro os objetivos conteúdos e avaliação.
            Em primeiro lugar, temos que partir do principio de que o computador é apenas uma ferramenta. Sozinho ele não é capaz de trazer avanços educacionais. Também é preciso reconhecer que uma escola que resolve utilizá-lo como recurso didático necessita de bens professores, preparados e treinados, para utilizar os recursos oferecidos por este sistema tecnológico de forma significativa.
            É muito importante que a escola tenha um projeto pedagógico que envolva a utilização do computador e seus recursos. O aluno não pode ser um mero digitador, mas ser estimulados a produzir conhecimentos com o uso do computador. Neste sentido, o professor deve agir como um orientador do projeto que está sendo desenvolvido. De nada adiante pedir para um aluno fazer uma pesquisa na internet sem as devidas orientações. Cabe ao professor instruí-los para que os mesmos não façam simples cópias dos textos encontrados nos sites. Apenas copiando o aluno não vai aprender. As orientações devem ser, portanto, no sentido de como elaborar uma pesquisa, como encontrar sites confiáveis, como gerar conhecimentos com o material pesquisado.
            Outro ponto importante é o incentivo à criação e elaboração de textos com interpretação própria. As ferramentas tecnológicas devem servir de base para a criação, planilha de cálculos, por exemplo, pode ser usada para um trabalho de matemática onde o aluno com dados estatísticos pode criar formulas e gráficos. Um editor de textos pode ser usado para a criação de um jornal com noticias e informações sobre o conteúdo de uma disciplina. O importante ao utilizarmos recursos de informática na sala de aula, é não transformar a maquina na principal figura educacional. Professores e alunos devem ser os personagens que irão usar a criatividade, o raciocínio e as atitudes ativas para a produção do conhecimento, pois, somente desta forma o aluno estará se preparando para o mercado de trabalho e o exercício da cidadania.
            As aulas com os recursos da informática possibilitam novos avanços, pois além do favorecimento da questão da inserção na tecnologia da informação, o sujeito estabelece novas relações de conhecimento, depuração, reflexão e apropriação da sua nova aprendizagem e este recurso é uma proposta que constrói também cidadania. O sujeito se apropria da tecnologia não como um mero recurso, mas sim como um meio de construir novos níveis de conhecimento. “Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção do mundo”. (Freire, 1983, p. 46)
            A informática educativa com recursos digitais nos leva a perceber o quanto pode ser acelerado o processo de escrita e leitura, quer pela facilidade de encontrar as letras no teclado, pela facilidade de correção de palavras e pela riqueza que a utilização da tecnologia proporciona. A facilidade da produção escrita, a pesquisa e a Internet auxiliam a ultrapassar as barreiras encontradas. Diferentes tipos e tamanhos de letra oportunizam apropriação de conceitos da escrita e leitura e os diferentes recursos permitem o desenvolvimento do senso crítico em termos de construção e elaboração de textos.
Autoria: Jandir Fransozi (Diretor)

Tecnologia é Informação

Com a chegada das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na escola nos traz grandes desafios, pois sabemos que hoje essas tecnologias estão em todos os lugares e nosso papel é acompanhá-las para um bom desenvolvimento de nossas tarefas diárias, tanto na escola quanto em casa.
Ao olhar à nossa volta, vemos que boa parte daquilo que utilizamos em nossa vida diária, pessoal e profissional são formas diferenciadas de ferramentas. A maneira de utilização de cada ferramenta para realizar determinada ação, refere-se à técnica. Já a tecnologia é o conjunto de tudo isso: a ferramenta e os usos que destinamos a ela em cada época. O homem primitivo contava também com seu caráter natural de agregação social para superar as dificuldades e os desafios climáticos, de alimentação e de ataque de outros animais. Através dos tempos esses grupos foram evoluindo socialmente e aperfeiçoando suas ferramentas e utensílios.
 A democratização do acesso aos novos produtos tecnológicos, como computadores e Internet, é um desafio para a sociedade atual, que demanda esforços e mudanças nas esferas econômicas e educacionais. Para que todos possam ter informações e utilizar de modo confortável as novas tecnologias, é preciso um grande esforço educacional.
 Diante dessa realidade, o papel do professor também se altera. Muitos professores já sentiram que precisam mudar a sua maneira de ensinar – querem se adaptar ao ritmo e as exigências educacionais dos novos tempos e anseiam por oferecer um ensino de qualidade, adequado às novas exigências sociais e profissionais. Colocam-se como mestres e aprendizes, com a expectativa de que por meio da interação estabelecida na comunicação didática com os alunos, a aprendizagem aconteça para ambos.
Sabemos dos vários benefícios que a tecnologia pode gerar no trabalho pedagógico com o aluno, em atividades de programação de rotinas e processos; de organização, registro acesso, manipulação e apresentação de informações com aplicativo; de simulação de experimentos relacionados com as ciências naturais e sociais; de comunicação e acesso à base de dados via e-mail e Internet.
Esse trabalho se concretiza quando o professor domina os conceitos e as práticas relacionadas com a tecnologia, transportando-os para o seu trabalho pedagógico e aplicando-os no cotidiano da sala de aula.
Em fim, ser criativo significa ser capaz de recriar-se e de recriar o mundo, ou de inventar as tecnologias que queremos. Por ultimo, e mais importante, é preciso ser cuidantes, e estarmos atentos aos benefícios e malefícios, pois sem o cuidado podemos prejudicar as capacidades criticas e criativas de nossos semelhantes.
Autoria de professora: Jozi Magda Grolli de Cesaro.

NOSSA ESCOLA

E.E.B. São Tiago

INSERÇÃO DAS TICS NA ESCOLA

             Em nossa unidade escolar o laboratório de informática é utilizado pelos alunos de todas as séries e professores. Os alunos utilizam o laboratório para realizar pesquisas, assistir aulas virtuais, digitação de trabalhos etc.
            As aulas informatizadas dão o entendimento de que o aluno sente prazer em estar realizando atividades diferentes dentro dos conteúdos programáticos estabelecidos pelos professores.
            Na escola em questão não tem em sua grade curricular nem uma matéria especifica de informática. No entanto não há tanta necessidade de haver uma matéria especifica, pois são oferecidos cursos pela prefeitura desde de o básico até o avançado gratuitamente.
            A inserção da sala informatizada, foi de grande ajuda e suporte pedagógico, pois antes os trabalhos eram centrados apenas nos livros, e após a sala de informática os campos de aprendizado foram ampliados e hoje pode-se pesquisar muito mais alem do que a biblioteca pode oferecer.
            Em contra partida podemos dizer que muitas vezes este instrumento pode fazer com que o aluno acabe ficando “preguiçoso”, não se esforça muito em querer sintetizar os textos por encontra-los prontos, fazendo muitas vezes copias desses, com isso os professores da  unidade escolar estão mudando um pouco sua didática, exigindo trabalho mais manuscritos, fazendo assim com que o aluno leia e escreva apenas o que é importante e necessário, diminuindo assim a cópia de artigos e textos da internet.
            Após os professores mudarem sua didática, com certeza os alunos estão tendo mais conhecimento, criatividade para elaboração dos seus trabalhos, enriquecendo assim o seu aprendizado e as aulas.
             Dentro dos novos parâmetros de informação e educação que a escola esta adquirindo, se pode notar muita diferença, e com certeza para melhor. 
           A inovação sempre é bom, mas deve-se usa-la com cautela e criatividade para obter bons resultados.

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